283 páginas de contos, crônicas e poemas, anarquicamente organizados com
liberdade de opinião e pensamento, tratando da filosofia barnasiana – assuntos
interessantes para um bom bate-papo.
Bar do Escritor – Anarquia Brasileira de Letras
Organização: Giovani Iemini (2009)
Autores
Alan Nery;
Anderson H; Ângela Gomes; Ângela Oiticica; Barbara Leite; Carlos Cruz;
Cristiano Deveras; Edson Feuser; Eduardo Perrone; Elo Barreto; Emerson Wiskow;
F. Celeti, Flá Perez; Giovani Iemini; Glauber Vieira Ferreira; Ivo Venarusso;
Josiane ükma; Larissa Marques; Lena Casas Novas; Leonardo Spoke; Lilly Falcão;
MaLi Ueno; Matheus Costa; Me Morte; Muryel de Zoppa; Pablo Treuffar; Paulinho
Di Andrade; Renato Saldanha Lima; Rita Medusa; RM. Sant'Ana; Robertón Hefler;
Rodrigo Domit; Ruy Villani; Sabrina Costa; Sandra Santos; Magmah; Vinícius
Paioli; Wilson R; Zulmar Lopes.
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Preço
promocional: R$ 10,00 (com frete incluso)
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228 páginas de contos, crônicas e poemas. Neste volume, os autores apresentam diferentes tipos de textos, que vão do humor à tragédia, do riso ao choro, da indignidade à emoção, sem com isso deixarem de ser detalhadamente anárquicos.
Bar do Escritor – Edição No 2 Brand
Organização: Cristiano Deveras (2010)
Autores
Allan Vidigal, Bento
Calaça, Celso Mendes, Cesar Luiz Veneziani, Clara Dawn, Cristiano Deveras,
Eduardo Perrone, Elô Barreto, Fernando Troncoso, Filipe Jardim, Flá Perez,
Flávio Umaguma, Giovani Iemini, Heloisa Galves (in memoriam), Henrique Bon,
Ingrid D, José Roberto Martins, Julio Cesar Hunggar, Jurandir Araguaia, Larissa
Marques, Lidia Freitas, Magmah, Malu Sant´anna, Marcos Moura, Maria Julia
Pontes, Maria Ligia Ueno (Mali), Matheus JuZé, Neide Salles, Pablo Treuffar,
PAulinho Dhi Andrade, Robson Breno, Ro Primo, Ruy Villani, Sonia Regina
Cancine, Tiago Oliveira, Veio China, Wandell Costa, Wilson R, Yzzy Daniel
Meyers, Zé Ronaldo e Zulmar Lopes.
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Preço
promocional: R$ 10,00 (com frete incluso)
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198 páginas de contos, crônicas e poemas. Esta Terceira Dose tem sabor de coisa fina, curtida na experiência do bate-papo e na sabedoria da filosofia barnasiana.
Bar do Escritor – Terceira Dose
Organização: Giovani
Iemini e Cristiano Deveras (2011)
Editora: Netebooks
ISBN:
978-85-63120-30-4
Autores
Allanna Sanches, Ana Marques, Angela Gomes, Barbara
Leite, Bruna Ribeiro, Carlos Cruz, Catiaho Reflexo d'Alma, Cecília Mello, Celso
Mendes, Cesar Veneziani, Clayton Pires, Cristiano Deveras, Edmilson Sanches,
Eduardo Perrone, Filipe Celeti, Flá Perez, Giovani Iemini, Hadassa Bergamo,
Henrique Bon, Ingrid Duecker, Magmah, Marcio Santana, Maria Júlia Pontes,
Marielle Sant´ana, Olga Mota, Osmar Prestes, Pablo Treuffar, Priscila Miraz, Ro
Primo, Rosa Cardoso, Ruy Villani, Tamara Souza, Valdeck Almeida de Jesus,
Valéria Cristina, Wescley Pinheiro, Wilson R., Zulmar Lopes.
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Preço
promocional: R$ 10,00 (com frete incluso)
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78 páginas de sonetos, contribuição barnasiana – o movimento literário Bar do Escritor – para a eternização do soneto.
Sonetário Barnasiano
Organização: Wilson R (2011)
Autores
Alexandre de Paula, Cesar
Veneziani, David Moura, Magmah, Mailton Rangel, Nilson, Tiago Oliveira, Valdeci
Alves de Almeida, Wilson R. e Yvana Oliveira.
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Preço
promocional: R$ 10,00 (com frete incluso)
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‘Mão Branca’, de Giovani Ienini
A
lenda de Mão Branca surgiu nas disputas pelo controle de contrabando em Chicago
no EUA nos anos 1920. Era o grupo de extermínio dos dedo-duros ou traidores. No
final dos anos 60, na baixada fluminense, surgiu novamente Mão Branca, agora um
grupo de extermínio que eliminava criminosos e infratores.
Nos
anos 70 houve um boato que o Mão Branca viria para o Goiás. Dezenas de
infratores se entregaram nas delegacias com medo da lenda.
A
idéia de uma pessoa ou um grupo que tome o lugar do Estado (Brasil) nas ações
de proteção que estão sem segurança é antiga, e, vê-se hoje, até comum.
Certamente não é a forma mais correta, contudo é a única maneira de se fazer
valer alguns direitos que não são respeitados pelos poderes constituídos.
Mão
Branca (FAC / LGE, 2009) é um justiceiro anarquista que seque os próprios
conceitos em benefício da comunidade. Tem um rígido código moral, embora seus
valores sejam diferentes daqueles defendidos pelas leis. É a atitude rebelde, é
a defesa dos interesses.
As
histórias de Mão Branca suscitam a discussão a respeito dos valores sociais,
dos atos repressivos, das leis antigas e dos conceitos abstratos de justiça e
verdade.
As
histórias apresentadas no livro de contos são sempre motivadas por alguma
notícia de jornal em que há algum crime absurdo, seja por sua violência ou pela
sua gratuidade. Os atos que levam o criminoso a cometer a injúria e,
consequentemente, a maneira como o justiceiro Mão Branca irá cumprir a vingança
é a escada para alcançar o melhor padrão para discutir conceitos jurídicos e
sociais que não mais pertencem ao senso comum, porém ainda existem na ordenação
legal.
Os
atos do personagem são sempre violentos e regados a situações incorretas, porém
as convicções e as visões são consideradas justas. A ambiguidade é o que torna
a situação tão interessante, pois o leitor acaba torcendo para um “matador de
aluguel” que usa tóxicos e despreza terminantemente qualquer tipo de violência
sexual tanto quanto odeia corruptos. É atraente sem deixar de ser questionador.
A
publicação de um livro com os contos do MB que já circulam na interNerd há
alguns anos é o auge do ciclo de histórias que discutem e analisam política,
criminalidade, justiça e ação da polícia e de bandidos na sociedade
multi-cultural e inter-disciplinar em que convivemos e, dos quais, curiosamente
nos mantemos distantes. A percepção de alguém que luta com suas próprias armas
para transformar o meio que o cerca em algo melhor para se viver é enaltecedor,
contudo, este guerreiro usa armas e tem conceitos que assustam tanto a vítima
(que sempre está fora de ordem) quanto o contratante (que deve ser sempre
alguém injustiçado). Seria ele legítimo para fazer o que faz ou é apenas mais
um bandido com ilusões de Zorro?
A
intenção precípua das Histórias de Mão Branca é elevar a abrangência das
discussões e das formas de pensamento a respeito das atitudes dos cidadãos e
das autoridades responsáveis pelo poder.
O
público do livro, que vai do universitário ao juiz de direito, é o adulto que
lê jornais e busca informações na internet. É a oportunidade de trazer para o
mundo real as divagações de um anti-herói rebelde porém nobre.
As
Histórias de Mão Branca acontecem sempre ao redor de Brasília, mostrando alguns
de seus ambientes mais esquecidos e obscuros, como os locais em que são
desovados cadáveres em Sobradinho ou na “terra-sem-lei” perto de Planaltina. O
linguajar apresentado é predominantemente candango e os casos em que o
personagem se mete são todos baseados em crimes ocorridos no DF.
A
resolução das situações de maneira ágil e definitiva reflete o desejo dos
brasilienses em ver a baderna que se tornou a segurança pública sendo
controlada por alguém sem medo de errar ou de perder o cargo político. Alguém
que quer fazer a coisa certa.
Sobre o autor
Giovani
Iemini é candango, gestor cultural e livre pensador. É mentor do Bar do
Escritor (www.bardoescritor.net). É anarquista, ateu e embriagado por
conhecimento. É formado em História pela Unb, cursou Engenharia Florestal e
Direito. Trabalhou como professor, bancário e servidor público. Foi Escoteiro
da Pátria. É pai do João Carlos. Ainda não viajou pelas estrelas.
Foi
publicado na coletânea Todas as Gerações
– o conto brasiliense contemporâneo, de 2006 pela LGE Editora; na revista
anual da Academia Cachoeirense de Letras de 2005, 2007 e 2008; na
antologia poética Valdeck Almeida de Jesus de 2008 e em diversos sites da internet.
Publicou os livretos Zine Bar do Escritor
e Casos de Mão Branca em 2007, Mão Branca em 2009 pela LGE e A Balada de Alessandra em 2009 pela
Mojobooks. Participou das antologias poéticas do Guará em 2009 e 2011.
Organizou três antologias do Bar do Escritor em 2009, 2010 e 2011. É verbete no
Dicionário de Escritores de Brasília, de Napoleão Valadares, edição de 2012.
Membro da Academia de Letras de Brasília. É o gestor do projeto Brasília é uma
festa – concurso de literatura - 2012.
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Diretamente com o autor (Contato: maobranca@gmail.com / bardoescritor@gmail.com /) pelo telefone 061
8122-5653. Banco do Brasil, Agência
1419-2, C/C 6389-4
Preço
promocional: R$ 14,90 (com frete incluso)
* Promoção válida até o dia 31 de dezembro de 2012.