Fugitivos do sol, médicos carniceiros, traficantes favelados, pílulas dopantes e paisagens absurdas? Tudo isso e muito mais para falar sobre a estrada de um novo fim.
Livro inspirado na loucura de Van Gogh promete causar polêmicas
A aventura começa quando o narrador protagonista Franz, um técnico em computadores, embarca num ônibus vazio sem saber para onde vai e acaba sendo conduzido por um motorista misterioso, para encarar a maior aventura revelada da humanidade (?).
Já considerado por alguns o livro mais ‘absurdo’ e original lançado por um jovem escritor brasileiro nos últimos anos, Estação Jugular propõe uma viagem pincelada por medos, mistérios e profundas revelações, mas bem diferente de tudo que já foi narrado até hoje.
"Delirante, frenético e alucinante é o ritmo que Pitz imprime a essa saga do absurdo (mas que tem forte conotação de realidade, pois, apesar de sugerir uma alegoria, é plenamente observável para além da ficção), envolvendo o leitor na claustrofóbica experiência do personagem-narrador, que foge não se sabe de onde e não se sabe para onde vai".
Ao embarcar junto com Franz, um técnico de informática em sua aparente fuga do cáustico sol que castiga, o leitor é incitado a uma viagem desconfortável, mas altamente reveladora e emocionante.
Assim como um Van Gogh, Estação Jugular
é desconfortável, perturba o normal, desafia o óbvio, nos faz caminhar a esmo, tentar ver o mundo pelo lado inverso do binóculo.
Livro: Estação Jugular
Autor: Allan Pitz
Editora: Multifoco
ISBN: 9788579614286
Ano: 2011
Gênero: Romance
Páginas: 98
Preço: R$ 28.00
Onde comprar:
Por enquanto apenas no site da editora, AQUI. Link da obra no site de livros Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/173243/
Sobre o autor:
Allan Pitz, escritor carioca de 28 anos, está se especializando em livros fora da programação de costume; livros considerados loucos, alternativos, ou simplesmente surpreendentes. A Morte do Cozinheiro (romance de bolso) fez certo sucesso na internet em 2010, esgotando seus exemplares em sua primeira edição. Allan Pitz é, além de diretor teatral − o que confere à sua escrita uma dramaticidade extra, inerente às artes cênicas −, um pensador do asfalto, um peregrino das ebulições da vida, filósofo urbano e romancista original. Autodenomina-se com humor: “Escritor por maioria de votos, contador de histórias, visceral, humano, PhD nas próprias reflexões e estudos solitários sobre tudo”.